sexta-feira, 24 de maio de 2013

Capítulo 9



FUSHIGI YUUGI DOKI
Capítulo 9 - A visita pela cidade {by: Erio Kitami}
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Depois da visita ao castelo eu a Sakie e a Desumi acabamos por voltar para casa sem a Poppy-tan que ficou pelo castelo, senti-me um pouco triste pois não sabia quando ia voltar a ver a Poppy, mas espero que a consiga ver brevemente. Entretanto chegamos a casa.
-A Poppy? – perguntou a Sophie, preocupada.
-Ficou no castelo, pelos vistos é a sacerdotisa  de Suzaku – respondeu a Desumi.
-O que?! – disse o Tamahome, literalmente a gritar, acabamos por explicar-lhes tudo.
Entretanto cada um foi fazer as suas coisas, a Sakie e a Desumi falavam alegremente, a Sophie e o Tamahome iam falando e o Yukito estava no quarto dele a fazer coisas, enquanto eu ficava a ver os outros quarto, enquanto pensava, isto sem a Poppy não era tão divertido mas é só uma questão de ficar a conhecer os outros, acabei por me lembrar que tinha trazido a minha mala, e também o livro de terror que estava a ver na livraria, já a muito esquecido com todas as confusões, decidi então começar a lê-lo. Fiquei muito interessada na historia que me absorvi completamente do que se estava a passar ao meu redor e do nada alguém agarrou-me os braços e abanou-me por uns e quando me largou eu acabei por cair da cadeira que estava sentada e esta acabou por cair com toda a força na minha perna esquerda.
-Au… quem me fez isto?- disse eu quase a chorar.
-Eu, mas não chores miúda! – Disse-me o Yukito entendendo-me a mão.
-Não… dói-me a perna. –disse eu a apontar para a perna ainda quase a chorar.
-Desculpa. – suspirou e depois continuou-  anda, eu levo-te até ao ter quarto ou onde queiras ir. – e depois pôs-me nas suas costas, só nessa altura é que reparei que os outros estavam a olhar para nós o que me deixou bastante envergonhada.
-Ah…Yukito…. –comecei eu por dizer.
-Sim? Onde queres ir? – perguntou-me ele, enquanto me tentava olhar para a cara mas foi uma tarefa mal sucedida.
-Q-quero ir dar uma volta para ver melhor a cidade. – acabei por dizer isso, mesmo que não fosse verdade mas também não tinha nada melhor para fazer e assim acabamos por ir dando uma volta enquanto ele me dizia varias coisas sobre a cidade.
No castelo
A Poppy tinha passado o resto do dia entretida com o telemóvel e o i-pod mas não durou muito tempo pois ambos ficaram sem bateria, decidiu então ir dar uma volta pelo castelo, mas como o Hotohori-san ainda não tinha explicado para a maioria dos guardas que ela era a sacerdotisa acabou por se meter em grandes problemas por estar a andar as voltas no castelo sem contar que falou com aquela bela maneira para os guardas (Poppy-tan tens de mudar de atitude, isso esta a arranjar-te muitos problemas) e de ter fugido deles, por isso acabou por ir fazer uma visitinha ao Hotohori-san, outra vez.
-O que fazes aqui Poppy Takahashi – perguntou-lhe bastante susprendido.
-Os estúpidos dos guardas não acreditam em mim e devem pensar que sou uma intrusa qualquer- respondeu a Poppy-tan muito chateada.
-A culpa é minha, ainda não mandei avisar todos os guardas, mas agora mesmo estão a ser avisados – disse o Hotohori-san enquanto ia ter com a Poppy-tan.
-Okay…ah… já tem o chapéu horroroso outra vez?! – disse a Poppy-tan e o imperador ficou a olhar para ela com um ar um pouco chocado pela maneira descarada como ela disse aquilo.
-Sim, mas acho que já pode ir – disse isso quando olhou para os guardas que tinham chegado a porta.
Depois disso a Poppy-tan continuou a dar uma volta pelo castelo mas fartou-se rapidamente e ficou bastante aborrecida, pois não tinha nada para fazer.
Erio & Yukito
Nós continuávamos a dar voltas pela cidade quando nos deparamos com o castelo.
-Nee  nee Yukito podemos ir ver a Poppy-tan – disse-lhe isso enquanto punha a minha cabeça um pouco para baixo para o poder ver melhor.
-….Acho que sim…. Mas não sei se a encontramos – disse-me ele enquanto me levava para o outro lado da rua.
-Mas podemos tentar, se não tentarmos nunca sabemos. – disse eu a sorrir e ele retribui-me o sorriso, ele estava a ser muito simpático comigo não parecia nada o pervertido de a uns dias.
Acabamos por entrar sem nenhum problema, apesar de os guardas terem ficado a olhar muito, mas continuamos sem problemas mas sem avistar a Poppy-tan, para minha infelicidade.
-Olha…. Podemos parar já me doem muito as costas… - disse-me ele enquanto se sentava na relva do mesmo jardim da ultima vez.
-Ah…desculpa… -disse eu, que estava atrás dele e fui a gatinhar um pouco para o lado.
-Não te preocupes, daqui a uns minutos continuamos a procura-la .-depois de me dizer isso pôs-me a mão na cabeça, eu corei um pouco e acho que ele notou mas continuou a como se nada se passa-se.
Acabei por ficar a ver o belo jardim que na visita anterior não tive oportunidade de observar bem, tinha ficado fascinada pela quantidade de cores e odores, era tudo tão bonito, voltei a ficar com os meus pensamentos mas o Yukito fez questão de me voltar a “acordar”,  pensei eu para continuarmos a procurar a Poppy-tan, mas para minha surpresa ela estava mesmo a minha frente.
-Erio estas bem? – perguntou-me a Poppy-tan preocupada.
-Ah…sim e tu Poppy? – perguntei-lhe mas quando tentei mexer a cabeça esta começou a doer-me, boa hoje tudo me dói.
-Sim, ainda bem que estas aqui já estava a ficar muito aborrecida! – disse-me a Poppy-tan a sorrir e acabamos por ficar a conversar durante bastante tempo, ela queria mostrar-me o palácio mas o Yukito disse que não era boa ideia e ficamos só no jardim.
-Bem meninas desculpem estragar a festa mas temos de ir Erio – disse-nos o Yukito.
-Ah…. Sim… Poppy-tan depois eu venho visitar-te – disse-lhe a sorrir enquanto o Yukito me voltava a por as suas costas.
-Vou estar a tua espera Erio!- respondeu-me a Poppy também a sorrir.
No caminho para casa acabei por adormecer, no dia seguinte acordei num quarto que não o que me tinham destinado, alguém tocou-me no braço e quando me virei para ver quem era, vi o Yukito, estava na cama dele deitada ao seu lado.
-O-oque estou aqui a fazer?- disse eu muito corada.
-ah?.... bom dia… - disse-me ele ainda meio a dormir.
-Yu-yukito o que estou aqui a fazer? – voltei-lhe a perguntar.
-Ah… o meu quarto estava mais perto por isso pus-te aqui na cama enquanto descansava, doía-me muito as costas e depois acabei por adormecer…. – disse ele despreocupadamente, antes que eu tivesse tempo de responder, o Tamahome abriu a porta com toda a força.
-Yukito o que queres para…- começou ele por dizer mas quando olhou para nos parou de falar.
-N-não é nada do que estas a pensar…. – disse eu muito envergonhada.
Mas não valia de nada já estavam todos a olhar para nós, se eu tivesse um buraco para me esconder era o que tinha feito.

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