sexta-feira, 24 de maio de 2013

Capítulo 2



FUSHIGI YUUGI DOKI
Capítulo 2 –O misterioso jovem {by: Erio Kitami}
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Tudo o que se estava a passar era tão estranho, a uns minutos atrás estava com a Poppy-tan a ver um livro na livraria, fomos transportadas para um mundo estranho, ela foi levada por uns cavaleiros falar com o imperador e eu estava numa casa com três estranhos, uma rapariga que a Poppy-tan parecia conhecer, um pervertido e um rapaz que pelos vistos só pensa em dinheiro. Estar com estranhos deixava-me bastante nervosa mas estava a ficar muito preocupada pela Poppy-tan. Decidi então que devia procurar a Poppy-tan.
-B-bem… eu… vou sair… vou procurar a Poppy-tan- disse isto antes de sair a correr daquela casa, corri durante mais um bocado, mas acabei por me cansar e comecei a andar a procura do palácio.
Na prisão
A Poppy-tan não parou de reclamar mas os guardas não lhe fizeram caso, indignada tentou encontrar uma saída mas isso também foi em vão, acabou por se sentar a pensar numa maneira de sair mas os seus pensamentos foram interrompidos pela chegada de um homem com o cabelo comprido e solto, que Poppy nunca tivera visto.
-Anda, eu levo-te até a uma saída escondida deste castelo- disse-lhe ele enquanto lhe estendeu a mão.
-Oh obrigada, estava a ver que ninguém me vinha ajudar! – começou a reclamar a Poppy-tan, ele riu-se e de seguida agarrou-a a princess like o que a fez corar muito.
Erio
Já estava a andar a imenso tempo mas parecia que finalmente me deparava com o castelo, pelo facto de ser enorme e de estar protegido por imensos guardas, percebi então que tinha outro problema, entrar no castelo. Acabei por encontrar uma maneira de entrar longe dos guardas, mas tinha de subir um murro enorme, tarefa que foi muito complicada para mim e cai no chão fazendo imensos arranhões, mas era o mínimo pois quase fui apanhada pelos guardas. Ia começar a procurar mas alguém tapou-me a boca e encostou-me a uma espécie de arvore que estava lá perto.
-És mesmo tonta ou fazes-te miúda? – disse-me o rapaz que nos tinha salvo ainda a pouco tempo.
-Na-não… - disse-lhe baixinho.
-Não saias assim sozinha – disse-me ele enquanto estava a olhar para os lados, provavelmente a procura de guardas.
-Como é que entraste aqui? - perguntei eu algo corada.
-Pelo portão como as pessoas normais – disse-me ele enquanto começava a andar.
-M-mas podes andar assim por aqui? – perguntei-lhe enquanto o seguia.
-Sim, mas isso agora não importa, não vieste aqui procurar a tua amiguinha? – disse-me ele enquanto entrava numa espécie de jardim.
-Sim… onde estamos a ir?
-Vamos ter com ela, ouvi os guardas falarem que a tinham prendido, se formos por aqui chegamos lá perto sem sermos vistos.
-Okay….
Poppy-tan
A Poppy-tan tinha sido levada pelo belo estranho até uma parte com um pequeno lago, que ficava ao pé da “prisão”.
-Agora vou ter de me ir embora, mas tem cuidado, principalmente com a maneira como falas – disse-lhe ele a sorrir e saiu muito rapidamente deixando Poppy-tan sem saber o que dizer, estava a ficar fascinada por aquele estranho que a salvara.
-Mas e agora?! Como vou sair daqui? – disse ela enquanto olhava para a água e se lembrava da cara do misterioso jovem.
Erio
Eu estava a andar com o Yukito pelo jardim, que mais parecia um labirinto, estava preocupada pela Poppy-tan mas não conseguida deixar de olhar para aquele estranho e pervertido rapaz.
-Olha… -começou ele por dizer, fui interrompida dos meus pensamentos e quando me dei conta disso, fiquei muito nervosa e corada.
-S-sim? – perguntei eu baixinho.
-Acho que já a encontramos- ele apontou para a Poppy que estava a olhar fixamente para um lago.
-Poppy-tan! – gritei eu muito feliz por a ver, mas antes que fosse ter com ela o Yukito puxou-me uma das minhas orelhas.
-Não grites, ainda nos descobrem. – disse-me ele calmamente enquanto começava a andar.
-Ah… gomen ne… - disse eu.
-Erio! O que fazes com esse pervertido?! – perguntou-me a Poppy-tan também aos gritos.
-Olha-me outra que só grita…. –disse o Yukito visivelmente chateado.
-Ele ajudou-me a encontrar-te Poppy-tan, agora vamos embora? – disse-lhe eu, enquanto lhe estendia a mão.
E assim fomos para a casa do Yukito onde a Sophie e o Tamahome nos esperavam.

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